quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Direitos iguais ou não?

Para ser um defensor da ética da liberdade não pode haver relativismos, ou a ética é absoluta ou não. Em um caso de uma empresa demitir alguém por se recusar a usar um determinado botton na farda é um direito absoluto de propriedade da empresa. A empresa é do dono, é como se fosse a casa dele, e para estar ali, seja remunerado ou não, tem que se obedecer a vontade do dono. Se houver relativismos quanto ao direito de propriedade em uma empresa, em breve isso poderá se aplicar a casa de uma pessoa, e teremos que aceitar condutas e pessoas que não gostaríamos em nossa casa. Não pode haver relativismos quanto ao direito de propriedade e quanto a ética da liberdade, temos que ser diretos e retos, por mais que possa parecer "cruel".

terça-feira, 25 de outubro de 2011

direitos iguais ou não?


"I, too, think an employee should be able to quit for any reason. It might be unfair for him to quit and leave his employer in the lurch. It might be narrow-minded, even prejudiced, to quit just because the employer uses medical marijuana. But an employee has the right to be unfair: it’s his life, and it’s his to do what he wants with it as long as what he does is peaceful. Quitting a job is peaceful.
By defending a person’s right to quit, I’m defending freedom of association. People should be free to associate with those who wish to associate with them. Employment is a form of association. If you oppose the right to quit, then you are supporting something akin to slavery. The essence of slavery is not that slaves don’t get paid—many slaves were paid—but that they are not in “their” jobs voluntarily."

sábado, 22 de outubro de 2011

Ron Paul. Capitalismo e Corporativismo [Capitalismo de Compadrio]

Dica d'O Insurgente.

The Swedish Model Reassessed [AFFLUENCE DESPITE THE WELFARE STATE]


As Milton Friedman has previously noted, the millions of US residents of Swedish descent also have a low poverty rate. As is shown in this report, they combine this with a living standard that is over 50 percent better compared to Swedes living in Sweden. The transformation of Sweden from an impoverished agrarian society to a modern industrialized nation is a rarely mentioned, but quite significant, example of the role of free markets.

One should remember that the golden age of Swedish entrepreneurship, where one successful firm after another was founded in the small country and gained international renown, occurred during a time where taxes and the scope of government were quite limited. Sweden shifted to radicalized social democratic policies in the 1960s, 1970s, and the 1980s.

However, this transformation was not successful, as it led to long-term diminished entrepreneurial growth, lagging behind in terms of wealth compared to other industrialized nations, and an erosion of previously strong work and benefit norms. The move towards high taxes, relatively generous government benefits, and a regulated labor market, is related to the situation in which Swedish society has had difficulty integrating even highly-educated immigrants, and where a fifth of the population of working age are supported by various forms of government handouts. It is, however, important to remember that Sweden, like other Nordic nations, has compensated for these policies by improving economic liberty in other fields. Some reforms, such as the partial privatization of the mandatory pensions system and voucher systems in schools and health care surpass what has been possible to implement in most developed nations.

Swedish society is not necessarily moving away from the idea of a welfare state, but continuous reforms are implemented towards economic liberty within the scope of welfare. The rise of government has been stopped and even reversed in recent years. The nation is again returning to the free market policies which served it so well in the past."

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

The Enterprise of Law, de Bruce Benson

""Hayek explained that many issues of law are not:

whether the parties have abused anybody's will, but whether their actions have conformed to expectations which other parties had reasonably formed because they corresponded to the practices on which the everyday conduct of themembers of the group was based. The significance of customs here is that they give rise to expectations that guide people's actions, and what will be regarded as binding will therefore be those practices that everybody counts on being observed and which thereby condition the success of most activities.
Customary law is recognized, not because it is backed by the power of some strong individual or institution, but because each individual recognizes the benefits of behaving in accordance with other individuals' expectations, given that others also behave as he expects."

Livrinho bacana, embora a forma como [o achei] disponibilizado não ajuda na leitura [.pdf]. É difícil encontrar discussões Libertárias sobre Leis, Justiça e - MERCADO. Uma impressão que tenho é a de que, aceitas as funções do Estado Minarquista [as duas acima], ainda assim ele deve agir não como monopolizador, que acaba por "tirar" das mãos da vítima a justa reparação do dano, a empreitada privada para fazê-lo, mas como, NO MÁXIMO, auxiliar na empreitada. Facilitaria, eu penso.

Discordo que seja necessária a alienação, por parte da vítima, de seu direito de defesa [aka CONTRA-ATACAR] depois da flagrância do ato. Para quê? Para beneficiar o bandido? Inclusive, acredito-a impossível: não vejo como o Direito Natural pode pretender excluir da vítima - ou dos seus - a possibilidade de reparar por si os danos que sofreu. Legítima defesa? Só se for "na hora"... Depois? Vantagem para o criminoso, que agora continua com seu status de "inocente" contra qualquer retaliação por parte da pobre da vítima. Só na Delegacia, para depois chegar à Promotoria, para, então, o Juiz resolver se pode - ou não - remediar o acontecido.

E, no entanto, a desculpa maior é de que alguma coisa, de acordo com a doutrina-que-veio-depois-da-lei, é considerada mais importante que a propriedade do bem ou, por vezes, que a vida de quem se ferrou em um assalto, por exemplo. Vou resumir meu argumento: te surrei e peguei de volta algo que era meu [com a precaução de filmar, digamos uahahauhau]; você, um dia antes, me ameaçou com um revólver e tomou meu relógio - e que foi de meu avô [DRAMA!]; tá achando ruim? VAI NA DELEGACIA DAR PARTE SEU PUTO. E, claro, o ladrãozinho não teria nada do que reclamar, seria ELE o preso, pois iniciou a agressão e tomou a propriedade alheia mediante violência. A retaliação feita de maneira privada? Completamente absorvida pela culpa do rafamé. E ainda sobra um tempinho na jaula para ele. E trabalhando.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Free Coinage, the Bank of Amsterdam, and Tulipmania

The simplest and best-known special case of unrestricted transformation of a metal into money is that known as “the right of free coinage,” or “coinage for private account.” The State will mint coins out of any quantity of metal delivered to it, either making no charge to the person delivering the metal, or merely a very small charge to cover cost. The person delivering the metal receives in coin from the mint the quantity of the metal delivered up by him either without any deduction or with a very small deduction for seigniorage.
The ideia of free coinage was brought to the Netherlands from the Dutch East Indians, who inherited the concept from the Portuguese. The practice was originated by the degenerate Moslem governments of India, and was copied by Mascarenhas in 1555.


Fress coinage was an immediate succerr. Possessors of silver and gold bullion obyained in America:
had vainly sought to evade the coinage exactions of the European princes; now the door of escape was open; they had only to be sent to Holland, turned into guilders andducats, and credited as silver metal under the name of sols banco."

LINKS PARA [1ªS ]BOLHAS [ou: NÃO CULPE O CAPITALISMO, CULPE O REI]

ECONOMIA AUSTRÍACA e bolhas [artigo do Mises Daily] http://mises.org/daily/4341

JOHN LAW E A BOLHA [desenho animado] http://blog.mises.org/11749/paper-money-and-the-mississippi-bubble/

INTRODUÇÃO AO LIVRO " Early Speculative Bubbles and Increases in the Supply of Money" lapidar: "There is no real increase in the demand for higher order goods and instead of capital flowing into what the unfettered market would dictate — it flows into malinvestment.http://mises.org/daily/3356

LIVRO EM PDF: Early Speculative Bubbles and Increases in the Supply of Money 


O LIVRO EXPÕE trÊs grandes cises: a Crise da Tulipas, na Holanda [que é esquecida por muitos analistas de bolhas por, supostamente, ser apenas uma flutuação no mercado, ou seja, não foi criada por inflação bancária mas por insensatez dos especuladores, pois a sazonalidade das Tulipas, bem como a raridade e baixa taxa de cultivo das mais raras, fez com que o "Mercado de Futuros" entrasse numa bolha especulativa]; a crise da Companhia do Mississipi [que pretendia ganhar mundos e fundos na exploração da Louisianna, território francês na América. Para tanto, resolveu vender "shares" da Companhia no Mercado. Com o beneplácito do sucessor - endividado até a alma, portanto - de Luís XIV. Ver desenho animado acima] e a "South Sea Bubble", nada mais que o equivalente britânico da farra francesa de vender "shares" de Companhias maravilhosas que nada tinham em seus "assets", também sob os olhos [vendados, diga-se; ou em conluio, o que é mais apropriado] de uma Coroa ávida para receber dinheiro emprestado [a juros baixos, aka "easy money"] para pagar seus débitos [ou seja, A TODO CUSTO, sendo comum editos e mais editos para "consertar" a cagada na base da canetada e impedindo futuros credores de reaverem seu prometido dinheiro, salvando PRINCIPAL E SOMENTE, os big loosers].


LOGO NO PRIMEIRO CAPÍTULO, uma amostra de como funcionam bolhas [que possui como sugestivo nome "The Greater Fool Theory"]:



"This present volume contends, based upon historical experience, that speculative bubbles do occur and that these bubbles are precipitated by a large increase in the supply of money. This monetary intervention creates situations that manifest themselves in malinvestment, i.e., speculative bubbles. What then follows is the required period of readjustment, i.e., crash and depression.This sequence of events is similar to the Minsky/Kindleberger sequence of events that characterize stock market booms and busts, as outlined by Antoin Murphy

1. The market rise starts off because of some exogenous shock such as war, the end of a war, a technological or natural resource discovery, or “a debt conversion that precipitously lowers interest rates." The schick creates new opportunities profit, and a boom is engendered.
2.  The boom is nurtured by an expansion of bank credit which expand money supply. Alternatively, the velocity of circulation increases.
3. As increased demand pushes up the prices of goods and financial assets, new profit opportunities are found and confidence grows in the economy. Multuplier and accelerator effects interact and the economy enters into a "boom or euphoric state." At this point overtrading may take place.
 4. Overtrading may involve:
a.  Pure speculation, that is over-emphasis on the acquisition of assets for capital gain rather than income return; 
b.  Overestimation of prospective returns by companies; 
c.  Excessive gearing involving the imposition of low cash requirements on the acquisition of financial assets through buying on margin, by installment purchases, and so on.

5.  When the neophytes, attracted by the prospect of large capital gains for a small outlay, become numerous in the market, the activity assumes a separate abnormal momentum of its own. Insiders recognize the danger signals and move out of securities into money.
6.  A financial distress period sets in as the neophytes become aware that if there is a rush for liquidity prices will collapse. The race to move out of securities gathers pace.

7. Revulsion against securities develops as banks start calling in loans and selling collateral.
8.  Panic sets in as the market collapses and the question arises as to whether the government or Central Bank should come in and act a lender of last resort in what has been recently described as a "lifeboat operation." "
TULIPMANIA em detalhes [pdf]: http://www.math.mcmaster.ca/~grasselli/Garber89.pdf
[para mais exemplos no século XVII Europeu] http://www.princeton.edu/~ies/IES_Essays/E208.pdf


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

raposa do sol

RORAIMA É UMA TERRA DE ÍNDIOS. Ao menos assim nossos mais amados presidentes, FHC e Lulla, decidiram. E o que diz um político é lei e FODA-SE, não tem nem pra quem reclamar [STF ou J? Senta lá!], afinal, nossa também amada Constituição Federal defende a torto e a direito que qualquer tendência ao livre mercado é uma afronta ao direito dos seculares POBRES DO BRASIL. Ainda mais minorias exóticas e [ao menos no ideário de antropoloucos] claramente não-ocidentais [aka personificação do “inimigo do sistema” por vocação socialmente nata ou whatever].


 EU SEI, NÃO VOU NEGAR que existem culturas e mais culturas, que sequer A MAIORIA de nós Humanos é Ocidental, o ponto é outro: somos ou não somos TODOS da MESMA espécie? Existe ou não algo que se possa chamar Natureza Humana? As duas perguntas, creio, devem ser respondidas afirmativamente. E os “sim” nos informam que há Leis Objetivas a serem descobertas e aplicadas A TODOS NÓS. Não tem essa conversa de Relativização Cultural. Somos uma só espécie e ponto. Deveria ser algo batido, não?

E O QUE ISSO HÁ COM ÍNDIO? Ora, é justamente a desculpa de que os Índios são diferentes e não estão integrados que é utilizada A FAVOR DOS ÍNDIOS. Não basta a civilização Ocidental [judaico-cristã, como queiram] ser minoria, ela precisa ser desqualificada a todo custo, ser bárbaro virou cool, ser civilizado é a barbárie. “Capitalismo Selvagem” é uma expressão que demonstra claramente o quanto que os valores reais estão invertidos: o livre mercado, o livre produzir e vender, EM SUMA, o respeito à propriedade alheia [e ao que o dono queira fazer dlea, desde que não interfira na JUSTA propriedade de outrem] é que são “a Lei da selva”. Ora, nada é mais contrário à lei da Selva que a noção de compra e venda [há bichos espécies que cooperam? Tenha dó, né? Coloque um formigueiro do lado do outro para você ver. Saiu da linha familiar é tudo inimigo, meus caros ecochatos. Humanos? Bem, se um ocidental mata um bárbaro no ocidente, DÁ CADEIA – ou, ao menos, é a tendência].

AÍ NOSSOS ARGUTOS GOVERNANTES resolvem decidir que, ao contrário, as Leis mais gerais e básicas para que possamos viver comunitariamente não precisam ser observadas por quem não tiver a mesma cultura que nós. A civilização é comente um "acaso", e até é bárbaro e cruel querer conter os arroubos criminosos dos bárbaros, entenderam? Tolerância é acolher a intolerância alheia com benevolência. “Dai a outra face” dirá um mais cínico. Dê o que eu for seu, não se meta com A MINHA FACE, respondo. Ora porra!

É A TAL DA RELATIVIDADE que tentam tirar de fórmulas da Física e aplicar a nós mesmos, num completo desconhecimento [rá, DU-VI-DO!] da diferença entre lidar com a luz e lidar com gente.

Fora que... OLHA QUE PUTA PALHAÇADA: ÍNDIOS COMEMORANDO SÃO JOÃO E FAZENDO BINGO. 



Medicina, estrada para carro, facões Tramontina, jeans, etc e etc e etc, okay. Mas sem branco, só o governo federal fazendo tudo né? E dando bolsas de tudo que é tipo. E levam, nessa brincadeira, quase metade do Estado de Roraima. Um caldo de cana em Roraima deve custar uns cinco reais. Se tiver. [DRAMA! Onde já se viu civilização sem caldo de cana? O WAIT]. Porra, ficamos na cara-de pau de dar uma de que "vamos dar umas terras e isolá-los" como se fosse A solução a se adotar. Tipo, estamos em 1500? Claro é: não são tribos isoladas. 

ALIÁS, CAROS AMIGOS, como o Narloch aponta em seu recente livro sobre o braziu, vocês sabem o motivo de os índios precisarem de vastas áreas de Selva para se manter? Por não conseguirem ser SUSTENTÁVEIS O SUFICIENTE. Deal with that. E vamos impedir que todo o resto da população mundial tenha acesso à área e destiná-la aos índios, além de expulsar quem já montou sua propriedade por lá - áreas que ficarão desertas, claro, não vão sair por aí desbravando/ocupando tudo, os Índios. Além de não serem em número suficiente para tamanha área, ainda contam com benesses do Governo Federal para icarem quietinhos exatamente onde estão, não precisam nem ir mato afora, desbravar terras COMO ÍNDIOS. Aliás, ou um ou outro, né? Para que diabos iriam precisar de tanta terra e serem índios se a subsistência será dada em forma de impostos a receber dos odiados - todos os outros?

SE A INTENÇÃO É O DESENVOLVIMENTO LOCAL qual a intenção de expulsar quem não for de determinada [será mesmo tão determinada assim?] etnia. Se for para deixá-los isolados... PARA QUE TANTA TERRA MEO DEOS?  É sério. Para deixar intocada e tchau? Um local cheio de ouro e diversos metais preciosos. Sem contar madeira, água, espaço para produção de N coisas de nosso mundo CIVILIZADOPORRA? É insano proibir que brasileiros [ou quaisquer outros] prosperem e possuam suas terras em nome de  ideologias baratas que apregoam a INCIVILIDADE  e um estilo de vida que remonta a [dezenas?] de milhares de anos atrás.

NO MÍNIMO, SE QUER FAZER UMA DOAÇÃO, que doe o que é do governo, né? pÚAtaqueOspariu, tirar terras de colonos? Já sei, foi muito mais fácil mandar uma canetada e desenhar uma área no mapa - que até hoje vem sendo demarcada, vê se pode... foi na canetada em um escritório qualquer em Brasília só pode. E, claro, PUBLIQUE-SE E FODA-SE. Quem estiver dentro da área demarcada - a demarcar - e não for índio? Bau bau. TÁ ASSINADO RAPÁ!!!!



Exemplo de pessoas que perderam suas propriedades para o "bem público" do meu pau.





[não consegui incorporar esse 1º abaixo, só o 2º]