Um texto de Rothbard que eu nem conhecia, nem tinha lido a respeito e que foi escrito nos anos 90! Entre tantos e tantos argumentos - mais dados históricos - achei um aqui que dá uma mãozinha para questionar os que adoram NOSSA Constituição como um ato mais que meramente político, [a] "sort of permanent one-way trap", que vêem ali algo de bom , "inovador"[que não seja desmentido cabalmente em "outra parte"; resumo: não há muito de essencial, de justo, è tudo relativo, não há princípio que não possa ser derrogado lá na frente, por outro "igual", que, mais à frente ainda, cederá espaço a um outro. Solidez das Instituições é uma dessas].
Ou formalistas ao menos, que prezam alguma suposta importância para "legalizar" a "ordem [e o pogresso?] institucional"[querem uma vagyuinha no STJ, né seus putos?], ou seja, apenas sob o aspecto de chancelar, CONSTITUIR uma nação - INDEPENDENTEMENTE DO QUE ESTIVER ESCRITO?, pergunto. Eram foda mesmo os parlamentares da Constituinte? Benza-Deus! Chega de ragear contra a amada e sublime CF/88, mas vai aí um sutil argumento contra ela [mas há de se ler o texto todo, lá no link pro mises institute. Ou soa muito Hippie, exagerado, sem Deus no coração [com tantos escolásticos citados, fica difícil de crer] ser contra guerras e totalitarismos ao mesmo tempo?
"These 13 separate republics, in order to wage their common war against the British Empire, each sent representatives to the Continental Congress, and then later formed a Confederation, again with severely limited central powers, to help fight the British. The hotly contested decision to scrap the Articles of Confederation and to craft a new Constitution demonstrates conclusively that the central government was not supposed to be perpetual, not to be the sort of permanent one-way trap that Grotius had claimed turned popular sovereignty over to the king forevermore. In fact, it would be very peculiar to hold that the American Revolutionaries had repudiated the idea that a pledge of allegiance to the king was contractual and revocable, and break their vows to the king, only to turn around a few short years later to enter a compact that turned out to be an irrevocable one-way ticket for a permanent central government power. Revocable and contractual to a king, but irrevocable to some piece of paper!"
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