"7. The husbandman is the only one whose industry produces more than the wages of his labor. He, therefore is the unique source of all wealth.
The position of the husbandman is materially different. The soil, independent of any other man, or of any agreement, pays him directly the price of his toil. Nature does not bargain with him to compel him to content himself with what is absolutely necessary. What she grants is neither related to his wants, nor a contractual valuation of the price of his days of work. It is the physical result of the fertility of the soil, and of the wisdom, far more than the laboriousness, of the means which he has employed to render it fruitful. As soon as the labor of the husbandman produces more than his wants, he can, with the surplus which nature accords him as a pure gift above the wages of his toil, purchase the labor of other members of society. The latter, in selling to him, only obtain a livelihood; but the husbandman, besides his subsistence, collects an independent and disposable wealth, which he has not purchased and which he sells. He is, therefore, the unique source of the wealth which, by its circulation, animates all the industry of society, because he is the only one whose labor produces more than the wages of his labor."
Apesar de, um pouco antes, na questão 5, Turgot declarar que a vantagem do camponÊs sobre o artesão é meramente um grau maior de independência daquele em razão de ser o responsável direto pela produção de comida, aqui Turgot se complica um pouco e afirma que os camponeses produzem "a mais" e esta "dádiva" escorre para os demais trabalhadores inúteis inferiores. Infelizmente era um erro comum à época, mas esconde que camponês algum iria produzir "a mais" sem achar que pudesse outros trabalhadores produzirem coisas "supérfluas" [em comparação com COMIDA, quase tudo é supérfluo, né não?] mas que ele mesmo, o camponês, as adquirisse.
Coloquei, no título, a expressão "comprar o livro". Um livro, com certeza, é bem menos "roubável" do que um iPad ou Kindle, não precisa de energia elétrica para funcionar [de noite complica um pouco, mas, para um leitor compulsivo, arranja-se um foguinho]. Daí a achar que iPad e Kindles são formas inferiores, por menos originais ou pau pra toda obra, vai distância [okay, um iPad/Kindle, como estará daqui a dez, vinte anos? Um livro, bem produzido e bem guardado, dura MUITO mais que isso... mas não se decide o valor ou a importância de um produto cagando regra, é um processo social, por tanto INDETERMINÁVEL].
Coloquei, no título, a expressão "comprar o livro". Um livro, com certeza, é bem menos "roubável" do que um iPad ou Kindle, não precisa de energia elétrica para funcionar [de noite complica um pouco, mas, para um leitor compulsivo, arranja-se um foguinho]. Daí a achar que iPad e Kindles são formas inferiores, por menos originais ou pau pra toda obra, vai distância [okay, um iPad/Kindle, como estará daqui a dez, vinte anos? Um livro, bem produzido e bem guardado, dura MUITO mais que isso... mas não se decide o valor ou a importância de um produto cagando regra, é um processo social, por tanto INDETERMINÁVEL].
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